Síntese – Grupo de Música Contemporânea

12 Abril, 2024 pelas 21h00 (sexta)
no Museu Nacional Grão Vasco


Entrada: 3€ • Adquirir bilhete
Maiores de 3 anos. Bilhete obrigatório.​

Programa

TIAGO DERRIÇA (n. 1986)
Poemas possíveis (2022)
I. De violetas se cobre
II. Enigma
III. Aprendamos, amor

JOÃO PEDRO DELGADO (n. 1978)
Itinerário das amoras bravas (2023)
I. O meu país
II. Porto
III. Beira Baixa

(Intervalo)

SOFIA SOUSA ROCHA (n. 1986)
Quatro Canções (2023)

CARLOS MARECOS (n.1963)
branco, branco, branco… (2022)

Ficha Artística

Helena Neves – Voz soprano
Carlos Canhoto – Saxofones
Carisa Marcelino – Acordeão
Gustavo Delgado – Violino I
Alfeu Carneiro – Violino II
João Delgado – Viola
Rogério Peixinho – Violoncelo

Yan Mikirtumov – Direção
Helena Neves – Direção Executiva
Carlos Canhoto e Gustavo Delgado – Direção Artística
Alexandre Costa – Direção de Produção e Imagem
Ana Lobo – Design

Biografias

SÍNTESE – GRUPO DE MÚSICA CONTEMPORÂNEA
Constituído em 2007, o Síntese – Grupo de Música Contemporânea (Síntese – GMC) é um dos mais ativos grupos de música contemporânea em Portugal. Desde a sua fundação fez a estreia absoluta de 56 obras, na sua maioria resultado de encomendas a compositores portugueses ou radicados em Portugal de diferentes gerações e visões estéticas, tais como João Pedro Oliveira, Cândido Lima, Sérgio Azevedo, António Pinho Vargas, Pedro Amaral, Eduardo Luís Patriarca, Christopher Bochmann, Amílcar Vasques Dias, José Carlos Sousa, Jaime Reis, Paulo Vaz de Carvalho, Anne Victorino de Almeida, Fernando Lapa, António Chagas Rosa, Ângela Lopes, Ana Seara, Rúben Borges, Vasco Mendonça, Sara Carvalho, Nuno Côrte-Real, Tiago Derriça, Carlos Marecos ou Ângela da Ponte, entre outros. O Síntese estreou também a peça “Itinerario” do compositor espanhol Jesús Torres, uma encomenda da Sociedad Filarmónica de Badajoz no âmbito do XII Ciclo de Música Actual daquela cidade.  

Desde 2007 tem organizado o festival homónimo “Síntese”. Nas suas dezassete edições este festival contou com nomes relevantes da cena musical contemporânea nacional e internacional, para além de um conjunto de atividades de natureza pedagógica e de enquadramento no meio social em que se realiza. 

Entre as atividades pioneiras do Síntese – GMC destaca-se a realização do projeto de criação em contexto comunitário rural “Vanguarda na Aldeia” e o Concurso Nacional de Interpretação Contemporânea.

O Síntese – GMC levou já a música contemporânea portuguesa a Madrid, Badajoz (Espanha), Estrasburgo (França), Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia (Brasil), Olomouc (República Checa), e Milão (Itália). 

O Síntese – GMC editou dois CDs: “2010”, com obras de C. Bochmann, A. Vasques Dias, J. Carlos Sousa e E. Patriarca (2010) e “Poiesis”, com obras de A. Chagas Rosa, C. Bochmann, A. Pinho Vargas e F. Lapa (2019). Tem também colaborado na edição de gravações de música contemporânea, nomeadamente “Viola Solo e Electrónica – Música de Compositores portugueses”, de João Pedro Delgado (2015) e “Shout” de Carlos Canhoto (2016).

O Síntese mantém relações estreitas com vários municípios portugueses, escolas de música e universidades como a Universidade Politécnica ESART de Castelo Branco. O seu trabalho foi reconhecido pelo Governo Português e o grupo é financiado pelo Ministério da Cultura português para os anos de 2023 a 2026.

O concerto