Concurso Internacional de Piano de Viseu
Júri
O Júri do 6.º Concurso Internacional de Piano de Viseu é composto por 8 elementos oriundos de 6 países. Este é um painel que reúne enormes talentos e cuja experiência nos assegura que a escolha do vencedor está em boas mãos.
Presidente do Júri
Marian Rybicki (França/Polónia)
Diretor Artístico do Concurso e Presidente do Júri
Jorge Martins (Portugal)
Diretor Artístico do Concurso e do FIMPViseu
José Carlos Sousa (Portugal)
Jurados
Manuel Araújo (Portugal)
Mei Zhu (China)
Olivier Gardon (França)
Roman Rabinovich (Israel/Canadá)
Shao Ling (China/Portugal)
Marian Rybicki
Detalhes sobre os Jurados

MARIAN RYBICKI
Marian Rybicki, pianista, junta duas escolas pianísticas – a da Polónia (Academia de Música de Cracóvia) e a da França (Conservatório Nacional Superior de Música de Paris).
Na sequência de uma carreira de concertista, principalmente em países de leste, começou a sua actividade como professor na École Normale de Musique de Paris / Alfred Cortot em 1979.
Muitos dos seus alunos têem sido laureados nos maiores concursos internacionais, incluindo Primeiros Prémios em Santander (1978), Marguerite Long – Jacques Thibaud (2004 and 2022), Leeds (2009), Hamamatsu (2012), Tel Aviv – Arthur Rubinstein (2014) and Paris – Prix Cortot (2016, 2020, 2022, 2024).
Tem participado nos júris de concursos internacionais em Pequim, Moscovo (Chopin e Scriabin), Shanghai, Tokyo, Kiev (Horowitz), Monte Carlo, Tbilisi, Porto, Jaén, entre outros.
Marian Rybicki desenvolve um importante apoio a jovens artistas em início de carreira. Em 1992 fundou a Associação Animato em Paris, organizando inúmeros concertos a eles destinados, em França e no estrangeiro. Desde então, mais de 800 jovens pianistas convidados por esta prestigiada associação fizeram recitais na Salle Cortot em Paris, e muitos deles ganharam prémios nos maiores concursos internacionais a nível mundial.
Em dezembro de 2021 Marian Rybicki criou o primeiro Concurso Internacional Frederic Chopin em França, que vai para a sua terceira edição.
Em reconhecimento pela sua acção musical, foi-lhe outorgada a Cruz de Mérito, grau Ouro.
Marian Rybicki, pianista, junta duas escolas pianísticas – a da Polónia (Academia de Música de Cracóvia) e a da França (Conservatório Nacional Superior de Música de Paris).
Na sequência de uma carreira de concertista, principalmente em países de leste, começou a sua actividade como professor na École Normale de Musique de Paris / Alfred Cortot em 1979.
Muitos dos seus alunos têem sido laureados nos maiores concursos internacionais, incluindo Primeiros Prémios em Santander (1978), Marguerite Long – Jacques Thibaud (2004 and 2022), Leeds (2009), Hamamatsu (2012), Tel Aviv – Arthur Rubinstein (2014) and Paris – Prix Cortot (2016, 2020, 2022, 2024).
Tem participado nos júris de concursos internacionais em Pequim, Moscovo (Chopin e Scriabin), Shanghai, Tokyo, Kiev (Horowitz), Monte Carlo, Tbilisi, Porto, Jaén, entre outros.
Marian Rybicki desenvolve um importante apoio a jovens artistas em início de carreira. Em 1992 fundou a Associação Animato em Paris, organizando inúmeros concertos a eles destinados, em França e no estrangeiro. Desde então, mais de 800 jovens pianistas convidados por esta prestigiada associação fizeram recitais na Salle Cortot em Paris, e muitos deles ganharam prémios nos maiores concursos internacionais a nível mundial.
Em dezembro de 2021 Marian Rybicki criou o primeiro Concurso Internacional Frederic Chopin em França, que vai para a sua terceira edição.
Em reconhecimento pela sua acção musical, foi-lhe outorgada a Cruz de Mérito, grau Ouro.
Jorge Martins

JORGE MARTINS
Nasceu no Porto e aí fez a sua formação pianística inicial, com Hélia Soveral, tendo também concluído o Curso Superior de Canto.
Enriqueceu a sua formação com pianistas/pedagogos como Vlado Perlemüter, M.Françoise Bucquet, Claude Helffer, Sequeira Costa, Madalena Soveral, Constantin Illiescu. Tiveram particular importância os contributos de Jean Fassina e, sobretudo, Marian Rybicki, com quem mantém assídua colaboração pedagógica e artística.
A sua actividade pedagógica desenvolveu-se na Escola de Música e Escola Profissional de Música do Porto (Director Pedagógico) e no Conservatório Regional de Música de Viseu, onde continua a ser Coordenador do Departamento de Teclas.
Enquanto pianista, apresentou-se em todo o país, Espanha e França. Com a Oficina Musical do Porto, desde a fundação até 1998, apresentou-se em todos os Festivais de Portugal e Espanha e, ainda, em Bogotá e Dortmund. Colaborou com vários nomes da Cena Lírica nacional, como Palmira Troufa e Oliveira Lopes (recital no Festival de Granada).
Com o Grupo de Música Vocal Contemporânea do Porto, participou em todos os Concertos do mesmo, durante vários anos, incluindo a digressão nos Festivais de Berlin, Leipzig, Erfurt, Halle e Bad Elster.
Faz parte, como consultor, da estrutura da Associação Animato, Paris, dedicada à promoção de Concertos de jovens pianistas e Concursos Internacionais. Nos últimos 25 anos integrou júris de Concursos Internacionais de Piano (ao lado de Andrej Jasinski, Jean Fassina , Marian Rybicki, Abdel-Raman El Bacha, Jacques Rouvier, Yuko Yamaoka, Akiko Ebi, Olivier Gardon, Aquiles Delle Vigne, entre muitos outros) -Porto, Gran Prix Animato (Paris), Piano Campus (França), Concurso Internacional de Marrocos, Gorizia e Brescia (Itália), Horowitz (Ucrânia), Hong-Kong e Macau (Ásia-Pacífico), World Piano Meeting em Coimbra, Semana de Piano do Sardoal, Lanzhou e Ningbo (China) e outros. É presidente do júri delegado no Concurso Nacional de Música de Marrocos (Piano).
Ministrou Master classes em Portugal (Porto, Viseu, Coimbra, Sardoal, Aveiro,…), em Marrocos (Rabat) e na China (Lanzhou, Ningbo, Hangzhou e Shanghai).
Diretor Artístico e Presidente do Júri do Concurso Internacional de Piano de Viseu, cujas cinco edições tiveram como vencedores Aristo Sham, Dong-Jung Miao, Qiani Xu, Bruce Liu (vencedor do Concurso Chopin de Varsóvia 2021), Illia Ovcharenko (Vencedor do Concurso Honens 2022) e Haozhou Wang, todos eles múltiplos laureados de numerosos Concursos Internacionais.
Nasceu no Porto e aí fez a sua formação pianística inicial, com Hélia Soveral, tendo também concluído o Curso Superior de Canto.
Enriqueceu a sua formação com pianistas/pedagogos como Vlado Perlemüter, M.Françoise Bucquet, Claude Helffer, Sequeira Costa, Madalena Soveral, Constantin Illiescu. Tiveram particular importância os contributos de Jean Fassina e, sobretudo, Marian Rybicki, com quem mantém assídua colaboração pedagógica e artística.
A sua actividade pedagógica desenvolveu-se na Escola de Música e Escola Profissional de Música do Porto (Director Pedagógico) e no Conservatório Regional de Música de Viseu, onde continua a ser Coordenador do Departamento de Teclas.
Enquanto pianista, apresentou-se em todo o país, Espanha e França. Com a Oficina Musical do Porto, desde a fundação até 1998, apresentou-se em todos os Festivais de Portugal e Espanha e, ainda, em Bogotá e Dortmund. Colaborou com vários nomes da Cena Lírica nacional, como Palmira Troufa e Oliveira Lopes (recital no Festival de Granada).
Com o Grupo de Música Vocal Contemporânea do Porto, participou em todos os Concertos do mesmo, durante vários anos, incluindo a digressão nos Festivais de Berlin, Leipzig, Erfurt, Halle e Bad Elster.
Faz parte, como consultor, da estrutura da Associação Animato, Paris, dedicada à promoção de Concertos de jovens pianistas e Concursos Internacionais. Nos últimos 25 anos integrou júris de Concursos Internacionais de Piano (ao lado de Andrej Jasinski, Jean Fassina , Marian Rybicki, Abdel-Raman El Bacha, Jacques Rouvier, Yuko Yamaoka, Akiko Ebi, Olivier Gardon, Aquiles Delle Vigne, entre muitos outros) -Porto, Gran Prix Animato (Paris), Piano Campus (França), Concurso Internacional de Marrocos, Gorizia e Brescia (Itália), Horowitz (Ucrânia), Hong-Kong e Macau (Ásia-Pacífico), World Piano Meeting em Coimbra, Semana de Piano do Sardoal, Lanzhou e Ningbo (China) e outros. É presidente do júri delegado no Concurso Nacional de Música de Marrocos (Piano).
Ministrou Master classes em Portugal (Porto, Viseu, Coimbra, Sardoal, Aveiro,…), em Marrocos (Rabat) e na China (Lanzhou, Ningbo, Hangzhou e Shanghai).
Diretor Artístico e Presidente do Júri do Concurso Internacional de Piano de Viseu, cujas cinco edições tiveram como vencedores Aristo Sham, Dong-Jung Miao, Qiani Xu, Bruce Liu (vencedor do Concurso Chopin de Varsóvia 2021), Illia Ovcharenko (Vencedor do Concurso Honens 2022) e Haozhou Wang, todos eles múltiplos laureados de numerosos Concursos Internacionais.
José Carlos Sousa

JOSÉ CARLOS SOUSA
José Carlos Almeida de Sousa nasceu em Viseu – Portugal, em 1972. Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão, na sua cidade natal onde concluiu o curso geral de composição em 1995.
Em 1996 prossegue os seus estudos na Universidade de Aveiro, onde concluiu a sua Licenciatura em Composição, no ano de 2000.
Estudou composição e música eletrónica com Evgueni Zoudilkin, João Pedro Oliveira e Isabel Soveral. Frequentou ainda vários seminários de composição e música eletrónica orientados pelos compositores; Jorge Antunes, Alain Sève, Tomás Henriques, Flo Menezes, François Bayle e Emmanuel Nunes.
Em Junho de 2005 concluiu, na Universidade de Aveiro, um mestrado em música com especialização em composição, subordinado ao tema “O Timbre e suas Metamorfoses no Processo Composicional da Música Electroacústica”.
Já lecionou na Universidade de Aveiro e no Instituto Piaget em Viseu.
Foi conjuntamente com Paula Sobral organizador e diretor artístico do Concurso e Festival Internacional de Guitarra Clássica de Sernancelhe, durante 15 edições consecutivas.
Foi o criador do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, que organiza desde 2008 exercendo também o cargo de Diretor Artístico do Festival.
Em 1995 ganhou o primeiro prémio do 1º concurso de composição do conservatório onde estudou, com a obra infantil para piano, Almofada.
No Concurso de Composição Electroacústica “Música Viva 2000”, foi agraciado com uma Menção Honrosa.
Em Abril de 2001 foi premiado com a sua obra Viagem no referido concurso, integrado na Porto 2001 Capital Europeia da Cultura.
A sua música tem sido tocada em várias cidades portuguesas e em vários festivais de música: Festival Música Viva (Portugal), Primavera en La Habana (Cuba), Aveiro Síntese (Portugal), “33e Festival International des Musiques et Créations Electroniques” (Bourges – França), Concurso e Festival Internacional de Guitarra (Sernancelhe – Portugal), 14th World Saxophone Congress (Slovenia), “Guitarmania” – Festival Internacional de Guitarra Clássica (Almada – Portugal), Festival de Guitarra de Palência (Espanha), Festival Dias de Música Electroacústica (Seia – Portugal), “Síntese” – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda (Portugal), Festival Internacional de Guitarra de Santo Tirso (Portugal), Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu (Portugal), 8e Festival International Guitar´Essonne – (Paris – França), Dias de Música Electroacústica no Santa Cruz Air Race (Portugal), VIII Festival de la Guitarra de Sevilla – Espanha, Tempo Reale Festival “Maratona Soundscape” em Florença Itália, Festival “The Soundscape we live in” em Corfu na Grécia, entre outros.
Algumas das suas obras resultam de encomendas de várias instituições como Festivais Internacionais de Música, Universidades, Museus e Câmaras Municipais.
Em abril de 2022 foi realizada a estreia mundial da sua obra para Orquestra “As 7 Trombetas e a Nova Jerusalém”, encomenda conjuntas da Miso Music Portugal e do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu.
Atualmente é professor de composição no Conservatório de Música de Viseu, exercendo também o cargo de Diretor Pedagógico do Conservatório desde 2004.
José Carlos Almeida de Sousa nasceu em Viseu – Portugal, em 1972. Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão, na sua cidade natal onde concluiu o curso geral de composição em 1995.
Em 1996 prossegue os seus estudos na Universidade de Aveiro, onde concluiu a sua Licenciatura em Composição, no ano de 2000.
Estudou composição e música eletrónica com Evgueni Zoudilkin, João Pedro Oliveira e Isabel Soveral. Frequentou ainda vários seminários de composição e música eletrónica orientados pelos compositores; Jorge Antunes, Alain Sève, Tomás Henriques, Flo Menezes, François Bayle e Emmanuel Nunes.
Em Junho de 2005 concluiu, na Universidade de Aveiro, um mestrado em música com especialização em composição, subordinado ao tema “O Timbre e suas Metamorfoses no Processo Composicional da Música Electroacústica”.
Já lecionou na Universidade de Aveiro e no Instituto Piaget em Viseu.
Foi conjuntamente com Paula Sobral organizador e diretor artístico do Concurso e Festival Internacional de Guitarra Clássica de Sernancelhe, durante 15 edições consecutivas.
Foi o criador do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, que organiza desde 2008 exercendo também o cargo de Diretor Artístico do Festival.
Em 1995 ganhou o primeiro prémio do 1º concurso de composição do conservatório onde estudou, com a obra infantil para piano, Almofada.
No Concurso de Composição Electroacústica “Música Viva 2000”, foi agraciado com uma Menção Honrosa.
Em Abril de 2001 foi premiado com a sua obra Viagem no referido concurso, integrado na Porto 2001 Capital Europeia da Cultura.
A sua música tem sido tocada em várias cidades portuguesas e em vários festivais de música: Festival Música Viva (Portugal), Primavera en La Habana (Cuba), Aveiro Síntese (Portugal), “33e Festival International des Musiques et Créations Electroniques” (Bourges – França), Concurso e Festival Internacional de Guitarra (Sernancelhe – Portugal), 14th World Saxophone Congress (Slovenia), “Guitarmania” – Festival Internacional de Guitarra Clássica (Almada – Portugal), Festival de Guitarra de Palência (Espanha), Festival Dias de Música Electroacústica (Seia – Portugal), “Síntese” – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda (Portugal), Festival Internacional de Guitarra de Santo Tirso (Portugal), Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu (Portugal), 8e Festival International Guitar´Essonne – (Paris – França), Dias de Música Electroacústica no Santa Cruz Air Race (Portugal), VIII Festival de la Guitarra de Sevilla – Espanha, Tempo Reale Festival “Maratona Soundscape” em Florença Itália, Festival “The Soundscape we live in” em Corfu na Grécia, entre outros.
Algumas das suas obras resultam de encomendas de várias instituições como Festivais Internacionais de Música, Universidades, Museus e Câmaras Municipais.
Em abril de 2022 foi realizada a estreia mundial da sua obra para Orquestra “As 7 Trombetas e a Nova Jerusalém”, encomenda conjuntas da Miso Music Portugal e do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu.
Atualmente é professor de composição no Conservatório de Música de Viseu, exercendo também o cargo de Diretor Pedagógico do Conservatório desde 2004.
Manuel Araújo

MANUEL ARAÚJO
Nascido em 1983, Manuel Araújo conta já com uma importante carreira concertística internacional, com centenas de concertos em 4 continentes, tendo sido agraciado com 2 dezenas de prémios, onde se distingue o Premier Prix do 89th Concours International Léopold Bellan de Paris, que premiou artistas como Olivier Messiaen, Augustin Dumay, Katia et Marielle Labèque, Philippe Entremont, Anne Queffélec, Patrice Fontanarosa, Brigitte Engerer, Pascal Devoyon, Cyprien Katsaris ou Paul Tortelier.
Discípulo de Aquiles Delle Vigne, com quem estudou na Codarts, Escola Superior das Artes de Roterdão, diplomando-se “Cum Laude”, estudou ainda pontualmente ainda com músicos como Mikhail Voskresensky, Angela Hewitt, Jean-Bernard Pommier, Ronald Brautigam, Gabriel Kwok, Helena Sá e Costa, Sequeira Costa, Fausto Di Cesare, Luiz de Moura Castro, Emanuel Krasovsky, Enrico Pace, Gary Hoffman, Wolfgang Holzmair e Choong Mo Kang.
Estreou-se como profissional no ano 2000, após obter por unanimidade o 1°. Prémio Nacional de Jovens Pianistas da Fundação Rotária Portuguesa, dedicado a Helena Sá e Costa e com júri presidido pela mesma. Obteve o primeiro prémio em diversos concursos em Portugal, França, Holanda, Espanha, Bélgica, Japão e Itália.
Foi um dos 4 premiados do 34th Yokohama International Piano Concert e um dos 36 finalistas do Concurso Internacional de Piano da Austrália em Sydney, semifinalista, entre todos os instrumentos, do prestigioso Vriendenkrans Concours da Orquestra Concertgebouw, no Concertgebouw de Amsterdão e um dos 3 finalistas, também entre todos os instrumentos, do Prémio Novos Talentos Ageas/Casa da Música 2017. Foi semifinalista e obteve o Prémio “Melhor Participante Português” no XVII Concurso Internacional de Música “Vianna da Motta”, em 2010.
Atuou em Portugal, Espanha, França, Holanda, Israel, Austrália, Itália, Alemanha, Rússia, Sérvia, Bélgica, Brasil, Áustria, Macedónia, Japão e Taiwan.
Destacam-se as suas atuações no Teatro Imperial Hermitage e no Teatro Briantzev em S. Petersburgo, no Stadsschouwburg e Concertgebouw de Amsterdão, no Lucent de Haia, no Teatro de Jerusalem, na Sala Philips do Stadsschouwburg de Eindhoven, no Theater aan het Vrijthof em Maastricht, no Theater De Vest em Alkmaar, nos Schouwburg de Roterdão, Utreque e Leiden, na Accademia Filarmonica Romana, na Yokohama Minato Mirai Hall e no Carrie Chang Fine Arts Center de Taipei.
Actuou ainda na Sala Suggia da Casa da Música, Museu Gulbenkian, no Teatro S. Luiz, no Teatro S. Carlos, no Grande Auditório CCB, Convento São Francisco, Auditório da Fundação Serralves, na Sala Gótica do Hôtel de Ville de Bruxelas, no Teatro Nacional de Bitola, na Wiener Zaal e Solitar do Mozarteum de Salzburgo, na Salla Filarmonica de Trento, no Concertgebouw De Doelen de Roterdão, no Altes Handelsboerse e Mendelssohnhaus de Leipzig, no Palácio de S. Clemente no Rio de Janeiro, no Centro Musical Felicja Blumental de Telavive e no Seymour Centre de Sydney. Cooperou, entre 2006 e 2009, com o coreógrafo Ton Simons e a companhia Dance Works Rotterdam, nas produções Human Figures e Moving Being, numa parceria que apresentou o primeiro livro do Cravo Bem Temperado de J. S. Bach pelas principais salas de todas as cidades dos Países Baixos.
Dedica-se com regularidade à divulgação do património musical português. Efetuou primeiras audições modernas e estreias mundiais de obras de Frederico de Freitas, J. D. Bomtempo, Nicolau Ribas e António Fragoso. Foi-lhe dedicada a obra “Bamboleio”, de Alexandre Delgado.
Atuou com transmissão em direto para a Euroradio (EBU), Kol Ha Musica IBA (Israel), RTP2 e Antena 2, e para a ABC Classic (Austrália). Tem discos gravados para o selo Codarts, com obras de Prokofiev e Stravinsky, e para a Associação António Fragoso.
Foi convidado a atuar nos Festivais de Sintra, Mafra, Cistermúsica, Quatro Estações de Vidago, Primavera de Viseu, Euro-Mediterraneo e Alfonso Rendano (Itália), Sommerakademie Mozarteum Salzburgo, Openlook S. Petersburgo, Forum Internacional Torrelodones, Cap Ferret, Festa na Baixa CNC e no Rotterdam Operadagen, onde atuou na apresentação da integral das transcrições de ópera de Liszt, interpretando Reminiscences de D. Juan.
Como solista, atuou com a Sinfonia Rotterdam, Orquestra Nacional do Porto, Rotterdam Ensemble, Orquestra Filarmónica da Macedónia, Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica de Espinho, Orquestra do Norte, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Sinfónica Esproarte, Orquestra Sinfónica do Atlântico e Orquestra Filarmonica di Stato “P. Constantinescu” de Ploiesti (Roménia), entre outras, sob direção de Lior Shambadal, Conrad van Alphen, Marc Tardue, Anton Nanut, Manuel Ivo Cruz, Sergio Alapont, Jan Wierzba, Roberto Beltrán, José Ferreira Lobo, Ahmed El Saedi, Gustavo Delgado, Artur Pinho Maria, Roberto Misto, Gustavo Delgado, Enrique Bátiz e Claudio Cohen.
Foi professor assistente de piano da Escola Superior de Música de Roterdão (Codarts), da Schola Cantorum de Paris e convidado a dar masterclasses e conferências para a Kawai Omotesando de Tokyo, as universidades Chinese Culture, National Chiao Tung e Chung Yuan de Taipei, Forum Musikae Madrid, Conservatório Nacional de Lisboa, Universidade de Coimbra, Esproarte. Foi jurado de importantes concursos como o Taiwan International Piano Ensemble Competition, Fujairah International Piano Competition, Radovljika Slovenia, Maria Giubilei Sansepolcro, Concurso Internacional de Viseu e StayHome International Piano Competition.
É fundador, membro da direção e professor regular da Academia Internacional de Música “Aquiles Delle Vigne”, do Coimbra World Piano Meeting e do Encontro Internacional de Piano de Sardoal.
É igualmente docente do Wiener Musikseminar, na Universidade de Música e Artes Performativas de Viena e da Escuela Superior Musical Arts de Madrid.
Nascido em 1983, Manuel Araújo conta já com uma importante carreira concertística internacional, com centenas de concertos em 4 continentes, tendo sido agraciado com 2 dezenas de prémios, onde se distingue o Premier Prix do 89th Concours International Léopold Bellan de Paris, que premiou artistas como Olivier Messiaen, Augustin Dumay, Katia et Marielle Labèque, Philippe Entremont, Anne Queffélec, Patrice Fontanarosa, Brigitte Engerer, Pascal Devoyon, Cyprien Katsaris ou Paul Tortelier.
Discípulo de Aquiles Delle Vigne, com quem estudou na Codarts, Escola Superior das Artes de Roterdão, diplomando-se “Cum Laude”, estudou ainda pontualmente ainda com músicos como Mikhail Voskresensky, Angela Hewitt, Jean-Bernard Pommier, Ronald Brautigam, Gabriel Kwok, Helena Sá e Costa, Sequeira Costa, Fausto Di Cesare, Luiz de Moura Castro, Emanuel Krasovsky, Enrico Pace, Gary Hoffman, Wolfgang Holzmair e Choong Mo Kang.
Estreou-se como profissional no ano 2000, após obter por unanimidade o 1°. Prémio Nacional de Jovens Pianistas da Fundação Rotária Portuguesa, dedicado a Helena Sá e Costa e com júri presidido pela mesma. Obteve o primeiro prémio em diversos concursos em Portugal, França, Holanda, Espanha, Bélgica, Japão e Itália.
Foi um dos 4 premiados do 34th Yokohama International Piano Concert e um dos 36 finalistas do Concurso Internacional de Piano da Austrália em Sydney, semifinalista, entre todos os instrumentos, do prestigioso Vriendenkrans Concours da Orquestra Concertgebouw, no Concertgebouw de Amsterdão e um dos 3 finalistas, também entre todos os instrumentos, do Prémio Novos Talentos Ageas/Casa da Música 2017. Foi semifinalista e obteve o Prémio “Melhor Participante Português” no XVII Concurso Internacional de Música “Vianna da Motta”, em 2010.
Atuou em Portugal, Espanha, França, Holanda, Israel, Austrália, Itália, Alemanha, Rússia, Sérvia, Bélgica, Brasil, Áustria, Macedónia, Japão e Taiwan.
Destacam-se as suas atuações no Teatro Imperial Hermitage e no Teatro Briantzev em S. Petersburgo, no Stadsschouwburg e Concertgebouw de Amsterdão, no Lucent de Haia, no Teatro de Jerusalem, na Sala Philips do Stadsschouwburg de Eindhoven, no Theater aan het Vrijthof em Maastricht, no Theater De Vest em Alkmaar, nos Schouwburg de Roterdão, Utreque e Leiden, na Accademia Filarmonica Romana, na Yokohama Minato Mirai Hall e no Carrie Chang Fine Arts Center de Taipei.
Actuou ainda na Sala Suggia da Casa da Música, Museu Gulbenkian, no Teatro S. Luiz, no Teatro S. Carlos, no Grande Auditório CCB, Convento São Francisco, Auditório da Fundação Serralves, na Sala Gótica do Hôtel de Ville de Bruxelas, no Teatro Nacional de Bitola, na Wiener Zaal e Solitar do Mozarteum de Salzburgo, na Salla Filarmonica de Trento, no Concertgebouw De Doelen de Roterdão, no Altes Handelsboerse e Mendelssohnhaus de Leipzig, no Palácio de S. Clemente no Rio de Janeiro, no Centro Musical Felicja Blumental de Telavive e no Seymour Centre de Sydney. Cooperou, entre 2006 e 2009, com o coreógrafo Ton Simons e a companhia Dance Works Rotterdam, nas produções Human Figures e Moving Being, numa parceria que apresentou o primeiro livro do Cravo Bem Temperado de J. S. Bach pelas principais salas de todas as cidades dos Países Baixos.
Dedica-se com regularidade à divulgação do património musical português. Efetuou primeiras audições modernas e estreias mundiais de obras de Frederico de Freitas, J. D. Bomtempo, Nicolau Ribas e António Fragoso. Foi-lhe dedicada a obra “Bamboleio”, de Alexandre Delgado.
Atuou com transmissão em direto para a Euroradio (EBU), Kol Ha Musica IBA (Israel), RTP2 e Antena 2, e para a ABC Classic (Austrália). Tem discos gravados para o selo Codarts, com obras de Prokofiev e Stravinsky, e para a Associação António Fragoso.
Foi convidado a atuar nos Festivais de Sintra, Mafra, Cistermúsica, Quatro Estações de Vidago, Primavera de Viseu, Euro-Mediterraneo e Alfonso Rendano (Itália), Sommerakademie Mozarteum Salzburgo, Openlook S. Petersburgo, Forum Internacional Torrelodones, Cap Ferret, Festa na Baixa CNC e no Rotterdam Operadagen, onde atuou na apresentação da integral das transcrições de ópera de Liszt, interpretando Reminiscences de D. Juan.
Como solista, atuou com a Sinfonia Rotterdam, Orquestra Nacional do Porto, Rotterdam Ensemble, Orquestra Filarmónica da Macedónia, Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica de Espinho, Orquestra do Norte, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Sinfónica Esproarte, Orquestra Sinfónica do Atlântico e Orquestra Filarmonica di Stato “P. Constantinescu” de Ploiesti (Roménia), entre outras, sob direção de Lior Shambadal, Conrad van Alphen, Marc Tardue, Anton Nanut, Manuel Ivo Cruz, Sergio Alapont, Jan Wierzba, Roberto Beltrán, José Ferreira Lobo, Ahmed El Saedi, Gustavo Delgado, Artur Pinho Maria, Roberto Misto, Gustavo Delgado, Enrique Bátiz e Claudio Cohen.
Foi professor assistente de piano da Escola Superior de Música de Roterdão (Codarts), da Schola Cantorum de Paris e convidado a dar masterclasses e conferências para a Kawai Omotesando de Tokyo, as universidades Chinese Culture, National Chiao Tung e Chung Yuan de Taipei, Forum Musikae Madrid, Conservatório Nacional de Lisboa, Universidade de Coimbra, Esproarte. Foi jurado de importantes concursos como o Taiwan International Piano Ensemble Competition, Fujairah International Piano Competition, Radovljika Slovenia, Maria Giubilei Sansepolcro, Concurso Internacional de Viseu e StayHome International Piano Competition.
É fundador, membro da direção e professor regular da Academia Internacional de Música “Aquiles Delle Vigne”, do Coimbra World Piano Meeting e do Encontro Internacional de Piano de Sardoal.
É igualmente docente do Wiener Musikseminar, na Universidade de Música e Artes Performativas de Viena e da Escuela Superior Musical Arts de Madrid.
Mei Zhu

MEI ZHU
A Professora Mei Zhu é a Diretora do Departamento de Piano no Conservatório de Música de Zhejiang e Doutora em Artes Musicais.
É membro do conselho da Piano Society na Chinese Musicians Association e Vice-presidente do Piano Professional Committee da Zhejiang Musicians Association.
No plano educativo, a Professora Zhu tem dado substanciais contribuições. Tem sido frequentemente convidada a integrar o júri de grandes Concursos Profissionais de Piano, tanto na China como no estrangeiro. Os seus estudantes têm ganho numerosos prémios em inúmeros concursos nacionais e internacionais. Foi honrada com o título de Perito Notável (Outstanding Expert) do Departamento Provincial de Cultura de Zhejiang.
Como artista concertista, a Professora Zhu apresentou-se em palcos através dos EUA e da Ásia. As suas apresentações, caracterizadas pela inteligência e paixão, têm recebido aclamação generalizada. O Denver Post louvou a sua execução como passando “para além da técnica para tocar o centro emocional”. Paul Badura – Skoda considerou as suas interpretações de Mozart como “inteligentes” e “cheias de beleza”. Conquistou o primeiro prémio no Asia – Pacific Chamber Music Competition e tem tocado com orquestras de topo como a Shanghai Symphony Orchestra.
Como músico e executante de câmara, a Professora Zhu tem colaborado ativamente com músicos de renome. Apresentou-se em inúmeros concertos de música de câmara em prestigiadas salas, incluindo o Weill Hall no Carnegie Hall e o Shanghai Concert Hall. As suas prestações de música de câmara não só mostraram a sua versatilidade mas também aprofundaram a sua compreensão musical, levando mais longe a sua posição e destaque na comunidade musical.
A Professora Mei Zhu é a Diretora do Departamento de Piano no Conservatório de Música de Zhejiang e Doutora em Artes Musicais.
É membro do conselho da Piano Society na Chinese Musicians Association e Vice-presidente do Piano Professional Committee da Zhejiang Musicians Association.
No plano educativo, a Professora Zhu tem dado substanciais contribuições. Tem sido frequentemente convidada a integrar o júri de grandes Concursos Profissionais de Piano, tanto na China como no estrangeiro. Os seus estudantes têm ganho numerosos prémios em inúmeros concursos nacionais e internacionais. Foi honrada com o título de Perito Notável (Outstanding Expert) do Departamento Provincial de Cultura de Zhejiang.
Como artista concertista, a Professora Zhu apresentou-se em palcos através dos EUA e da Ásia. As suas apresentações, caracterizadas pela inteligência e paixão, têm recebido aclamação generalizada. O Denver Post louvou a sua execução como passando “para além da técnica para tocar o centro emocional”. Paul Badura – Skoda considerou as suas interpretações de Mozart como “inteligentes” e “cheias de beleza”. Conquistou o primeiro prémio no Asia – Pacific Chamber Music Competition e tem tocado com orquestras de topo como a Shanghai Symphony Orchestra.
Como músico e executante de câmara, a Professora Zhu tem colaborado ativamente com músicos de renome. Apresentou-se em inúmeros concertos de música de câmara em prestigiadas salas, incluindo o Weill Hall no Carnegie Hall e o Shanghai Concert Hall. As suas prestações de música de câmara não só mostraram a sua versatilidade mas também aprofundaram a sua compreensão musical, levando mais longe a sua posição e destaque na comunidade musical.
Olivier Gardon

OLIVIER GARDON
Ensina atualmente na Ecole Normale Musique Alfred Cortot em Paris.
Anteriormente lecionou na Hochschule Hannover (HMTMH), no Conservatoire Regional de Paris (CRR) e em muitas outras universidades (Seoul National University, Yonsei Seoul, Toho Gakuen Tokyo, Mozarteum Salzburg, etc).
É regularmente convidado para dar master classes em França, Áustria, Alemanha, Japão, Coreia do Sul, Espanha, Portugal, EUA e outros países.
Foi membro do júri em concursos internacionais, nomeadamente no Marguerite Long-Thibaud, Cincinnati World Piano Competition, Tbilissi International Piano Competition, Concurso International de Valencia Iturbi, Hastings Piano Compétition, International Piano Competition Panama, entre outros.
Olivier Gardon tinha sete anos quando chamou a atenção da pianista húngara Lili Kraus. Continuou os seus estudos no Conservatório de Nice e no Conservatório Nacional Superior de Música (CNSM) em Paris, com Pierre Sancan e Jean Hubeau, e aperfeiçoou-se sob a orientação de Jean Fassina, Géza Anda, Lili Kraus, e Yörgy Sebök.
Ganhou prémios em prestigiados concursos internacionais, incluindo o Concurso Marguerite Long (1973), o Queen Elisabeth Music Competition (1975), o Viotti International Music Competition, Monza, o Casella Piano Competition em Nápoles e Senigallia. Desde então a sua carreira a solo e música de câmara têm feito com que se apresente nas maiores salas musicais do mundo (o Théâtre des Champs-Elysées, a Salle Pleyel, o Royal Festival Hall e o Barbican Center em Londres, o Carnegie Recital Hall em New York, a Grosses Festspielhaus em Salzburg, o Bunka Keikan e o Kioi Hall em Tóquio, o Dvorak Hall em Praga.
Tocou com a London Symphony Orchestra, a Salzburg Mozarteum Orchester, a Orchestre Philharmonique de Radio-France, a Sofia Philharmonic Orchestra, a Prague Chamber Orchestra e a Stuttgart Chamber Orchestra, sob a batuta de maestros como Karl Münchinger, Ferdinand Leitner, Pierre Dervaux, Uri Segal, Theodor Guschlbauer, Davis Shallon, Serge Baudo, Jean- Claude Casadesus.
A discografia de Gardon inclui obras de Beethoven, Brahms, Liszt, Mussorgsky, Schumann, a obra para piano completa de Vierne e a obra completa de música de câmara de Alkan (Prémio Especial da Nouvelle Académie du disque français). Em 2011, a Bärenreiter publicou a nova edição urtext dos “Préludes and Nocturnes” para piano de Vierne, revista por Gardon.
Ensina atualmente na Ecole Normale Musique Alfred Cortot em Paris.
Anteriormente lecionou na Hochschule Hannover (HMTMH), no Conservatoire Regional de Paris (CRR) e em muitas outras universidades (Seoul National University, Yonsei Seoul, Toho Gakuen Tokyo, Mozarteum Salzburg, etc).
É regularmente convidado para dar master classes em França, Áustria, Alemanha, Japão, Coreia do Sul, Espanha, Portugal, EUA e outros países.
Foi membro do júri em concursos internacionais, nomeadamente no Marguerite Long-Thibaud, Cincinnati World Piano Competition, Tbilissi International Piano Competition, Concurso International de Valencia Iturbi, Hastings Piano Compétition, International Piano Competition Panama, entre outros.
Olivier Gardon tinha sete anos quando chamou a atenção da pianista húngara Lili Kraus. Continuou os seus estudos no Conservatório de Nice e no Conservatório Nacional Superior de Música (CNSM) em Paris, com Pierre Sancan e Jean Hubeau, e aperfeiçoou-se sob a orientação de Jean Fassina, Géza Anda, Lili Kraus, e Yörgy Sebök.
Ganhou prémios em prestigiados concursos internacionais, incluindo o Concurso Marguerite Long (1973), o Queen Elisabeth Music Competition (1975), o Viotti International Music Competition, Monza, o Casella Piano Competition em Nápoles e Senigallia. Desde então a sua carreira a solo e música de câmara têm feito com que se apresente nas maiores salas musicais do mundo (o Théâtre des Champs-Elysées, a Salle Pleyel, o Royal Festival Hall e o Barbican Center em Londres, o Carnegie Recital Hall em New York, a Grosses Festspielhaus em Salzburg, o Bunka Keikan e o Kioi Hall em Tóquio, o Dvorak Hall em Praga.
Tocou com a London Symphony Orchestra, a Salzburg Mozarteum Orchester, a Orchestre Philharmonique de Radio-France, a Sofia Philharmonic Orchestra, a Prague Chamber Orchestra e a Stuttgart Chamber Orchestra, sob a batuta de maestros como Karl Münchinger, Ferdinand Leitner, Pierre Dervaux, Uri Segal, Theodor Guschlbauer, Davis Shallon, Serge Baudo, Jean- Claude Casadesus.
A discografia de Gardon inclui obras de Beethoven, Brahms, Liszt, Mussorgsky, Schumann, a obra para piano completa de Vierne e a obra completa de música de câmara de Alkan (Prémio Especial da Nouvelle Académie du disque français). Em 2011, a Bärenreiter publicou a nova edição urtext dos “Préludes and Nocturnes” para piano de Vierne, revista por Gardon.
Roman Rabinovich

ROMAN RABINOVICH
Elogiado pelo The New York Times pela sua “sensibilidade e expressividade incomuns”, o pianista Roman Rabinovich foi o vencedor da 12.ª edição do Concurso Internacional de Piano Arthur Rubinstein, em 2008. Desde então, a sua carreira levou-o a atuar por toda a Europa e Estados Unidos, em salas como o Gewandhaus de Leipzig, o Wigmore Hall de Londres, o Carnegie Hall de Nova Iorque, a Cité de la Musique em Paris e o Kennedy Center em Washington, D.C.
Como solista, apresentou-se com diversas orquestras, incluindo a Royal Scottish National Orchestra, a Scottish Chamber Orchestra, a Seattle Symphony, a Sarasota Orchestra, a Meininger Hofkapelle, a Orpheus Chamber Orchestra, a Orchestre de Chambre de Paris, a NFM Leopoldinum, a KBS Symphony, a Prague Symphony, a Buffalo Philharmonic e todas as principais orquestras israelitas. Colaborou com maestros como Sir Roger Norrington, Zubin Mehta, Ludovic Morlot, Kristjan Järvi, Michael Stern, Christoph Koenig, Gerard Schwarz e Joseph Swensen, recebendo elogios pela sua interpretação de concertos que abrangem um vasto repertório, de Bach a Lutosławski.
Os destaques da temporada 2024-25 incluem o regresso ao Wigmore Hall para uma série de três recitais, bem como ao Festival Lammermuir, na Escócia, e ao Festival de Música de Câmara da Academia Liszt, em Budapeste. Estreia-se ainda como solista com a Saint Paul Chamber Orchestra e regressa a Israel para uma digressão de recitais e concertos com a Haifa Symphony. A temporada de 2024-25 terá um enfoque especial nas Variações Goldberg de J. S. Bach, com diversas apresentações programadas, incluindo no Wigmore Hall, em Londres, e no Bösendorfer-Zyklus, em Viena, coincidindo com o lançamento de um novo álbum em maio de 2025.
Descrito como “um verdadeiro polímata, no sentido renascentista da palavra” (Seen & Heard International), Rabinovich é também compositor e artista visual, com um repertório que se estende por seis séculos, de Byrd a Boulez e além. Destaca-se pelas suas interpretações de Haydn, tendo apresentado ciclos das sonatas do compositor nos festivais de Lammermuir e Bath, no Reino Unido, e no ChamberFest Cleveland, nos EUA. Atuou ainda no Festival Herbstgold, em Eisenstadt, e organizou um dia inteiramente dedicado a Haydn no Wigmore Hall, em 2022. Gravou dois álbuns de sonatas de Haydn para a First Hand Records, aclamados pela crítica, com a BBC Music Magazine a destacar que “a elegância e vivacidade do estilo pianístico de Rabinovich são um verdadeiro prazer de ouvir, e a sua musicalidade e inventividade permitem-lhe penetrar no coração expressivo do universo de Haydn”.
Roman Rabinovich estreou-se com a Orquestra Filarmónica de Israel sob a direção de Zubin Mehta aos 10 anos, tendo imigrado para Israel um ano antes, vindo de Tashkent, no Uzbequistão. Licenciou-se no Curtis Institute of Music, onde estudou com Seymour Lipkin, e obteve o grau de mestre na Juilliard School, sob a orientação de Robert McDonald. Foi um dos primeiros três jovens pianistas selecionados por Sir András Schiff para o programa “Building Bridges”. Juntamente com a sua esposa, a violinista Diana Cohen, é co-diretor dos festivais ChamberFest Cleveland e ChamberFest West (Calgary).
Elogiado pelo The New York Times pela sua “sensibilidade e expressividade incomuns”, o pianista Roman Rabinovich foi o vencedor da 12.ª edição do Concurso Internacional de Piano Arthur Rubinstein, em 2008. Desde então, a sua carreira levou-o a atuar por toda a Europa e Estados Unidos, em salas como o Gewandhaus de Leipzig, o Wigmore Hall de Londres, o Carnegie Hall de Nova Iorque, a Cité de la Musique em Paris e o Kennedy Center em Washington, D.C.
Como solista, apresentou-se com diversas orquestras, incluindo a Royal Scottish National Orchestra, a Scottish Chamber Orchestra, a Seattle Symphony, a Sarasota Orchestra, a Meininger Hofkapelle, a Orpheus Chamber Orchestra, a Orchestre de Chambre de Paris, a NFM Leopoldinum, a KBS Symphony, a Prague Symphony, a Buffalo Philharmonic e todas as principais orquestras israelitas. Colaborou com maestros como Sir Roger Norrington, Zubin Mehta, Ludovic Morlot, Kristjan Järvi, Michael Stern, Christoph Koenig, Gerard Schwarz e Joseph Swensen, recebendo elogios pela sua interpretação de concertos que abrangem um vasto repertório, de Bach a Lutosławski.
Os destaques da temporada 2024-25 incluem o regresso ao Wigmore Hall para uma série de três recitais, bem como ao Festival Lammermuir, na Escócia, e ao Festival de Música de Câmara da Academia Liszt, em Budapeste. Estreia-se ainda como solista com a Saint Paul Chamber Orchestra e regressa a Israel para uma digressão de recitais e concertos com a Haifa Symphony. A temporada de 2024-25 terá um enfoque especial nas Variações Goldberg de J. S. Bach, com diversas apresentações programadas, incluindo no Wigmore Hall, em Londres, e no Bösendorfer-Zyklus, em Viena, coincidindo com o lançamento de um novo álbum em maio de 2025.
Descrito como “um verdadeiro polímata, no sentido renascentista da palavra” (Seen & Heard International), Rabinovich é também compositor e artista visual, com um repertório que se estende por seis séculos, de Byrd a Boulez e além. Destaca-se pelas suas interpretações de Haydn, tendo apresentado ciclos das sonatas do compositor nos festivais de Lammermuir e Bath, no Reino Unido, e no ChamberFest Cleveland, nos EUA. Atuou ainda no Festival Herbstgold, em Eisenstadt, e organizou um dia inteiramente dedicado a Haydn no Wigmore Hall, em 2022. Gravou dois álbuns de sonatas de Haydn para a First Hand Records, aclamados pela crítica, com a BBC Music Magazine a destacar que “a elegância e vivacidade do estilo pianístico de Rabinovich são um verdadeiro prazer de ouvir, e a sua musicalidade e inventividade permitem-lhe penetrar no coração expressivo do universo de Haydn”.
Roman Rabinovich estreou-se com a Orquestra Filarmónica de Israel sob a direção de Zubin Mehta aos 10 anos, tendo imigrado para Israel um ano antes, vindo de Tashkent, no Uzbequistão. Licenciou-se no Curtis Institute of Music, onde estudou com Seymour Lipkin, e obteve o grau de mestre na Juilliard School, sob a orientação de Robert McDonald. Foi um dos primeiros três jovens pianistas selecionados por Sir András Schiff para o programa “Building Bridges”. Juntamente com a sua esposa, a violinista Diana Cohen, é co-diretor dos festivais ChamberFest Cleveland e ChamberFest West (Calgary).
Shao Ling

SHAO LING
Shao Ling é professora auxiliar no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e doutora integrada do Centro de Estudos em Música e Dança INET-med. É doutorada em Música pela Universidade de Aveiro (2011), Mestre em Piano Performance pelo Rotterdams Conservatorium -Codarts (2001) e Licenciada em Ensino da Música pela Universidade de Aveiro (1998).
Como concertista, tem apresentado recitais tanto solo como música de câmara e concertos com orquestras nos grandes auditórios e festivais portugueses e, também, em França, Itália, Irlanda e China.
É detentora dos prémios nos Concursos de “Cidade de Covilhã”, “Solistas da Juventude Musical Portuguesa”, “Prémios Jovens Músicas da RDP” e “Juventude Musical Portuguesa”. É frequentemente convidado a integrar júri de concursos internacionais de piano tanto em Portugal como na China.
Foi bolseira da Fundação Oriente, com a qual continua a manter uma ligação próxima na promoção da cultura musical chinesa, em Portugal, e vice-versa. A partir da sua tese de doutoramento, prosseguiu investigação em estudos culturais da música erudita, interessou-se, especialmente, pela interação entre a música ocidental e a música chinesa do Século XX e XXI, tendo publicado numerosos livros e artigos em Portugal, Brasil, Itália e China.
Shao Ling é professora auxiliar no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e doutora integrada do Centro de Estudos em Música e Dança INET-med. É doutorada em Música pela Universidade de Aveiro (2011), Mestre em Piano Performance pelo Rotterdams Conservatorium -Codarts (2001) e Licenciada em Ensino da Música pela Universidade de Aveiro (1998).
Como concertista, tem apresentado recitais tanto solo como música de câmara e concertos com orquestras nos grandes auditórios e festivais portugueses e, também, em França, Itália, Irlanda e China.
É detentora dos prémios nos Concursos de “Cidade de Covilhã”, “Solistas da Juventude Musical Portuguesa”, “Prémios Jovens Músicas da RDP” e “Juventude Musical Portuguesa”. É frequentemente convidado a integrar júri de concursos internacionais de piano tanto em Portugal como na China.
Foi bolseira da Fundação Oriente, com a qual continua a manter uma ligação próxima na promoção da cultura musical chinesa, em Portugal, e vice-versa. A partir da sua tese de doutoramento, prosseguiu investigação em estudos culturais da música erudita, interessou-se, especialmente, pela interação entre a música ocidental e a música chinesa do Século XX e XXI, tendo publicado numerosos livros e artigos em Portugal, Brasil, Itália e China.